(Campinas, 03/04/2010) – O jornal Correio Popular publica na edição de hoje, sábado, notícia sobre o projeto de lei de autoria do vereador Thiago Ferrari (PMDB) que prevê a instalação de unidades do Centro Integrado de Monitoramento de Campinas (Cimcamp) nos distritos de Barão Geraldo, Sousas e Joaquim Egídio, Aparecidinha e nas regiões do Campo Grande e Ouro Verde.
Hoje, o Cimcamp dispõe de unidades somente na região central de Campinas, e para elas convergem os serviços integrados da Emdec, Guarda Municipal, Defesa Civil, Samu, entre outros.
A proposta do vereador define as Unidades Integradas de Monitoramente Distrital, num sistema de rede de coleta e distribuição de informações colhidas principalmente pelas câmeras de vigilância instaladas em locais estratégicos.
Ferrari explica que a instalação descentralizada de cada Unidade Integrada de Monitoramento Distrital compreenderá a criação de um sistema integrado também com as redes privadas de vigilância em cada região ou distrito.
Leia abaixo a reportagem na íntegra, publicada na página A6, assinada pela jornalista Maria Tereza Costa:
Cidades
Projeto prevê CimCamp distrital
Proposta quer levar monitoramento para Barão, Sousas e região do Campo Grande
Projeto de lei do vereador Thiago Ferrari (PMDB) pretende descentralizar as atividades do Centro Integrado de Monitoramento de Campinas (CimCamp). Pela proposta, novas unidades serão instaladas nos distritos de Barão Geraldo, Sousas e nas regiões do Campo Grande e Ouro Verde. O projeto tramita na Câmara Municipal e visa criar as unidades integradas de monitoramento distrital.
Segundo Ferrari, o projeto de lei se define em duas etapas: a primeira será a descentralização e implantação da central de monitoramento. Em um segundo momento, a proposta é fazer parcerias com as empresas e estabelecimentos que tenham o seu circuito interno de câmeras. Isso vai permitir que as câmeras privadas possam integrar esse sistema público.
Criado em 2006, o objetivo do CimCamp é monitorar a cidade por meio de câmeras de segurança. As imagens captadas servem para controlar o trânsito, intervir em casos de acidente, violência e também fazer a prevenção de desastres naturais. Para atingir esse propósito, a central é integrada à Guarda Municipal, Defesa Civil, Emdec, Setec, Samu, entre outros órgãos municipais.
Pelo projeto, essa descentralização será chamada de unidade integrada de monitoramento distrital.
“Na prática, isso significa que, se houver um assalto em andamento, o comerciante não irá precisar esperar o término para chamar a polícia, porque os guardas já estarão a caminho”, disse o vereador. Isso sem ônus para os comerciantes e empresários. O projeto prevê ainda que cada distrito ou região terá uma unidade com câmeras de vídeo que estarão interligadas com os equipamentos instalados nas principais ruas e avenidas dessas localidades, além de lugares estratégicos com grande fluxo de veículos e pedestres, como escolas, postos de saúde, terminais de ônibus, praças e parques, entre outros.
A unidade contará também com uma central telefônica e rádio de comunicação que serão usados pelos operadores do CimCamp para entrar em contato com outros órgãos. Em caso de sanção, a Prefeitura tem o prazo de 60 dias para descentralizar o Cimcamp. (Maria Teresa Costa/Da Agência Anhanguera)
Hoje, o Cimcamp dispõe de unidades somente na região central de Campinas, e para elas convergem os serviços integrados da Emdec, Guarda Municipal, Defesa Civil, Samu, entre outros.
A proposta do vereador define as Unidades Integradas de Monitoramente Distrital, num sistema de rede de coleta e distribuição de informações colhidas principalmente pelas câmeras de vigilância instaladas em locais estratégicos.
Ferrari explica que a instalação descentralizada de cada Unidade Integrada de Monitoramento Distrital compreenderá a criação de um sistema integrado também com as redes privadas de vigilância em cada região ou distrito.
Leia abaixo a reportagem na íntegra, publicada na página A6, assinada pela jornalista Maria Tereza Costa:
Cidades
Projeto prevê CimCamp distrital
Proposta quer levar monitoramento para Barão, Sousas e região do Campo Grande
Projeto de lei do vereador Thiago Ferrari (PMDB) pretende descentralizar as atividades do Centro Integrado de Monitoramento de Campinas (CimCamp). Pela proposta, novas unidades serão instaladas nos distritos de Barão Geraldo, Sousas e nas regiões do Campo Grande e Ouro Verde. O projeto tramita na Câmara Municipal e visa criar as unidades integradas de monitoramento distrital.
Segundo Ferrari, o projeto de lei se define em duas etapas: a primeira será a descentralização e implantação da central de monitoramento. Em um segundo momento, a proposta é fazer parcerias com as empresas e estabelecimentos que tenham o seu circuito interno de câmeras. Isso vai permitir que as câmeras privadas possam integrar esse sistema público.
Criado em 2006, o objetivo do CimCamp é monitorar a cidade por meio de câmeras de segurança. As imagens captadas servem para controlar o trânsito, intervir em casos de acidente, violência e também fazer a prevenção de desastres naturais. Para atingir esse propósito, a central é integrada à Guarda Municipal, Defesa Civil, Emdec, Setec, Samu, entre outros órgãos municipais.
Pelo projeto, essa descentralização será chamada de unidade integrada de monitoramento distrital.
“Na prática, isso significa que, se houver um assalto em andamento, o comerciante não irá precisar esperar o término para chamar a polícia, porque os guardas já estarão a caminho”, disse o vereador. Isso sem ônus para os comerciantes e empresários. O projeto prevê ainda que cada distrito ou região terá uma unidade com câmeras de vídeo que estarão interligadas com os equipamentos instalados nas principais ruas e avenidas dessas localidades, além de lugares estratégicos com grande fluxo de veículos e pedestres, como escolas, postos de saúde, terminais de ônibus, praças e parques, entre outros.
A unidade contará também com uma central telefônica e rádio de comunicação que serão usados pelos operadores do CimCamp para entrar em contato com outros órgãos. Em caso de sanção, a Prefeitura tem o prazo de 60 dias para descentralizar o Cimcamp. (Maria Teresa Costa/Da Agência Anhanguera)
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