(Campinas, 02/04/2010) – Para manter uma firme tradição, mais de 2.000 pessoas participaram, hoje, da 15ª festa do Boi Falô, no distrito de Barão Geraldo. 250 voluntários, a maioria residente no distrito, contribuíram para organizar a festa, cozinhar e servir 700 quilos de macarrão temperado com 250 quilos de molho de tomate e 30 quilos de sardinha.O vereador Thiago Ferrari (PMDB), morador do distrito, acompanha a festa há anos e disse que a cada nova edição o evento reúne mais pessoas e se torna mais alegre. Segundo ele, manter a tradição é uma forma significativa de realçar a memória e a história das comunidades que integram o distrito de Barão Geraldo.
Thiago Ferrari colaborou com várias iniciativas na organização da festa e destacou o trabalho da comunidade, em especial dos voluntários que todos os anos se dedicam ao sucesso da festa. O subprefeito de Barão Geraldo, Miguel Tadeu Rodrigues, responsável pela coordenação do evento, também enfatizou a ação voluntária de centenas de cidadãos e agradeceu o empenho dos comerciantes que doaram camisetas e os ingredientes da macarronada.
Thiago Ferrari também acompanhou a cerimônia em que o padre José Luiz Araújo, da paróquia Santa Isabel, benzeu o alimento preparado e distribuído para os participantes após as 12h00. Muitos deles chegaram às 06h00 para ocupar os primeiros lugares na fila.
A festa do Boi Falô resulta da lenda de que um escravo, Toninho, no século XIX, teria se negado a trabalhar numa Sexta-feira Santa. Ao ser repreendido pelo capataz da Fazenda Santa Genebra, o escravo se defendeu ao dizer que o boi lhe tinha dito que nesse dia não se deve trabalhar e sim guardar. O proprietário da fazenda, o Barão Geraldo de Rezende, teria concordado com ele e o recolhera para trabalhar na residência, onde teria vivido até morrer.
Thiago Ferrari colaborou com várias iniciativas na organização da festa e destacou o trabalho da comunidade, em especial dos voluntários que todos os anos se dedicam ao sucesso da festa. O subprefeito de Barão Geraldo, Miguel Tadeu Rodrigues, responsável pela coordenação do evento, também enfatizou a ação voluntária de centenas de cidadãos e agradeceu o empenho dos comerciantes que doaram camisetas e os ingredientes da macarronada.
Thiago Ferrari também acompanhou a cerimônia em que o padre José Luiz Araújo, da paróquia Santa Isabel, benzeu o alimento preparado e distribuído para os participantes após as 12h00. Muitos deles chegaram às 06h00 para ocupar os primeiros lugares na fila.
A festa do Boi Falô resulta da lenda de que um escravo, Toninho, no século XIX, teria se negado a trabalhar numa Sexta-feira Santa. Ao ser repreendido pelo capataz da Fazenda Santa Genebra, o escravo se defendeu ao dizer que o boi lhe tinha dito que nesse dia não se deve trabalhar e sim guardar. O proprietário da fazenda, o Barão Geraldo de Rezende, teria concordado com ele e o recolhera para trabalhar na residência, onde teria vivido até morrer.
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